Apresentação do filme Filho de Boi será seguida de bate-papo com a equipe
Neste sábado (13), a partir das 18 horas, o Pontos MIS apresenta o projeto Bate-papo de Cinema, que realiza exibições de filmes seguidos de debates ao vivo no YouTube do Museu, buscando trazer membros da equipe dos filmes, pesquisadores da área, críticos de cinema, jornalistas e agentes cineclubistas para discutir sobre a obra e apresentar curiosidades da produção.
O filme que será apresentado ao vivo será “Filho de Boi”, que conta a história de João, um menino de 13 anos, que mora no sertão da Bahia e sempre quis fugir de sua cidade. Ele tem uma relação rompida com seu pai, e quando o circo chega à cidade, nasce uma relação de amizade entre ele e o palhaço que o encoraja a vencer seus medos.
A apresentação tem acessibilidade em Libras e o link de acesso ao filme direto na página do Pontos MIS, no Vimeo do MIS, pode ser acessado aqui: https://vimeo.com/showcase/9363674
Sobre os convidados:
Paula Gomes: É diretora, produtora e roteirista. Integra o coletivo baiano Plano 3 Filmes. Dirigiu em 2015 o documentário Jonas e o Circo sem Lona. Produziu e roteirizou Filho de Boi.
Haroldo Borges É diretor, roteirista e diretor de fotografia. Borges integra o coletivo baiano Plano 3 Filmes, com o qual já realizou mais de 15 projetos, como o curta-metragem Sonhos e o documentário Jonas e o Circo sem Lona (2015), do qual foi roteirista e diretor de fotografia. Filho de Boi é sua estreia na direção de longas-metragens.
Sobre a mediadora:
Giuliana Monteiro é roteirista e diretora nascida em São Paulo. Formada em Multimeios pela PUC-SP, trabalhou como produtora durante oito anos antes de dirigir seus primeiros projetos. Em 2011, mudou-se para Nova York com uma bolsa de estudos para cursar o mestrado em roteiro e direção de filmes na Universidade de Nova York (NYU, Tisch School of the Arts). Dirigiu e roteirizou seis projetos de curta-metragem nos últimos três anos – os curtas “Raízes” (experimental), “Margarete 6422” (documentário), “Stay” (ficção), “Felicidade” (ficção) e “Eu não digo adeus, digo até logo” (ficção) – partindo de uma linguagem mais documental para ficção