Avenida Pinheirinho está exclusiva para entrada e saída de ambulâncias

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Alteração da mão de direção da via garante aos condutores de Transportes de Emergência acesso direto à Avenida Fernão Dias Paes Leme
 
A Prefeitura de Várzea Paulista, por meio da Secretária Municipal de Trânsito, alterou a mão de direção da Avenida Pinheirinho, que dá acesso ao portão de saída das ambulâncias do Hospital da Cidade. A medida torna a via exclusiva para a circulação de ambulâncias, com o objetivo de melhorar a locomoção dos transportes de socorro e diminuir o tempo de espera dos usuários. Quem desrespeitar as normas de sinalização e circular pela via proibida será multado no valor de R$191,47 e perderá sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).     

Os condutores de ambulâncias ficaram satisfeitos com a iniciativa da Prefeitura, pois a Avenida Pinheirinho dá acesso direto à Avenida Fernão Dias Paes Leme. Anteriormente, era necessário passar pela Rua Coronel Alvarez de Castro e Avenida Eduardo de Castro para seguir pela avenida de circulação principal do município. “É uma opção de acesso para socorrer emergências em todos os bairros da cidade. O usuário terá mais agilidade no atendimento”, afirma o coordenador técnico de transporte de emergência, Márcio Vieira.
       
Os transportes de emergência atendem aproximadamente 26 ocorrências por dia. De acordo com o condutor de ambulância Geraldo do Amaral, o trânsito da Avenida Eduardo de Castro dificulta muito a locomoção quando é preciso rapidez e agilidade, principalmente nos horários de maior fluxo de veículos. “Eu ficava muito tempo parado no semáforo da Avenida Eduardo de Castro. Na minha profissão, dois minutos podem custar a vida de alguém. A abertura dessa avenida me faz economizar tempo”, afirma Amaral.
       
A técnica de enfermagem Sheyla Nascimento acompanha os condutores de ambulância nas ocorrências desde 2010 e também apoiou a iniciativa. “Nunca sabemos o que aconteceu de fato até chegarmos ao local. Por isso, o tempo tem que ser nosso amigo e só o fato de não pararmos no farol em frente ao Hospital me deixa mais tranquila”, diz Sheyla.