A propagação do mosquito Aedes aegypti é mais favorável com as chuvas e o aumento da temperatura

O verão, com o aumento das chuvas e da temperatura, proporciona um palco favorável para o aumento dos mosquitos Aedes aegypti, vetores de doenças como o Zika Vírus, Chikungunya e a Dengue.

Pensando na saúde dos munícipes, a Prefeitura de Várzea Paulista incentiva práticas de prevenção que evitam, principalmente, a reprodução do mosquito, como a eliminação de objetos que acumulem água parada. 

Outras ações, como usar repelente diariamente em áreas expostas do corpo, ter tela de proteção nas aberturas da casa, e redobrar a atenção no período diurno, principalmente ao amanhecer e ao entardecer, também são muito significativas. 

De acordo com o Coordenador de Vigilância e Zoonoses, André Purgato, a vistoria de locais e objetos que possam acumular água é muito importante. “Verifiquem se tem água parada em suas residências, porque essa água, eventualmente, irá se tornar um foco para a proliferação dos mosquitos que carregam essa doença tão agressiva”, e complementa: “Peço a colaboração de todos, porque juntos nós conseguiremos vencer essa batalha”. 

Casos em Várzea Paulista

Em Várzea Paulista, no ano de 2020, foram registrados 26 casos de dengue, sendo 23 autóctones, casos contraídos na própria localidade, e 3 importados. Os bairros mais afetados foram Santa Terezinha, Cidade Nova II e Jardim América III.

Já em 2021, o município registrou 57 ocorrências positivas de dengue, sendo 53 autóctones e 4 importados. Os bairros com mais registros durante o ano foram Cidade Nova II, Vila Real e Vila Popular. Neste ano, foram registrados 8 casos positivos.