Várzea Paulista encerra os 16 Dias de Ativismo com Pit-Stop de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres

Ação marcou o fechamento de duas semanas de mobilização com atividades em equipamentos sociais e reforçou o compromisso do município com a proteção e os direitos das mulheres


Nesta quarta-feira (10), a Prefeitura de Várzea Paulista realizou um Pit-Stop especial como ato final da campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres — mobilização internacional que o município integra anualmente. A ação ocorreu em frente ao Mercado Boa, no Jardim Maria de Fátima, e simbolizou o encerramento do calendário 2025 da Unidade Gestora de Desenvolvimento Social.


O Pit-Stop reuniu equipes da Rede de Proteção e profissionais da área social, que distribuíram materiais informativos, dialogaram com a população e reforçaram orientações sobre prevenção, acolhimento e canais de denúncia.

A campanha teve início no dia 25 de novembro, data que marca o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres. Desde então, uma série de atividades foi promovida em equipamentos sociais da cidade, incluindo unidades do CRAS, o Centro de Convivência da Pessoa Idosa (CCPI) e outros serviços da Assistência Social. As ações envolveram rodas de conversa, palestras, oficinas, dinâmicas educativas e atendimentos voltados à conscientização e fortalecimento das mulheres, além da mobilização de toda a rede socioassistencial.

De acordo com o gestor da Unidade de Desenvolvimento Social, Leandro Marques, a campanha deste ano reforçou a importância da informação e da prevenção como ferramentas fundamentais para combater a violência doméstica e todas as formas de violação de direitos. “Os 16 dias representam um chamado para que toda a sociedade se una no enfrentamento às violências, mas nosso trabalho é contínuo e segue durante todo o ano”, destacou.

O encerramento com o Pit-Stop simboliza o compromisso de Várzea Paulista em manter a pauta ativa, ampliando a visibilidade do tema e garantindo que mulheres e meninas tenham acesso a proteção, acolhimento e políticas públicas efetivas.

A Administração Municipal reforça que denúncias podem ser feitas pelos canais oficiais: Ligue 180, Polícia Militar (190) e Guarda Civil Municipal (153).