Entre os presentes, estiveram o diretor técnico do Departamento Regional de Saúde de Campinas, Dr. Jorge Carlos Machado Cury, e a diretora de Planejamento do órgão, Maria Aparecida Malta

Nesta quarta-feira (19), a obra do hospital municipal de Várzea Paulista foi visitada por um novo grupo de munícipes, que incluiu empreendedores e empresários e foi acompanhado pelo diretor técnico do DRS VII (Departamento Regional de Saúde de Campinas), Dr. Jorge Carlos Machado Cury, e pela diretora de Planejamento do órgão, Maria Aparecida Malta. O órgão dessas autoridades é uma divisão administrativa estadual que abrange Várzea Paulista. O intuito da ação é que os visitantes compartilhem as informações com o máximo possível de moradores.

O gestor, representante do secretário estadual de Saúde, Eleuses Paiva, no DRS, e a companheira de trabalho gostaram bastante do que viram e entendem que o equipamento será um desafogo ao município e às cidades de seu entorno. Para a diretora, o hospital ajudará a aliviar até mesmo a demanda por serviços públicos estaduais de saúde na região. “Acredito que será um equipamento importante para o município e para o estado, inclusive, porque poderá servir como referência e retaguarda aos nossos serviços de maior complexidade. Aqui serão atendidos os munícipes de Várzea Paulista e da região”, explicou Maria.

A administradora elogiou a magnitude e organização da construção e destacou a possibilidade de ser ampliada no futuro, se necessário. “Agora temos que aguardar a finalização. A parte final é a mais difícil: o acabamento. Voltaremos aqui em breve, em uma nova visita”, finalizou.

O gestor municipal de Infraestrutura Urbana e Obras Públicas, Renato Germano, e o prefeito da cidade, professor Rodolfo Braga, conduziram a visita, que também contou com a presença do gestor municipal de Saúde, Marcello Breschi.

Andamento

Com pouco mais de 50% de avanço, a obra está recebendo, na fase atual, as instalações elétricas e hidráulicas.

O equipamento de 7.500 m² terá um andar todo de pronto atendimento, um piso para atendimentos agendados e um andar para UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) e maternidade. No último pavimento, existirá uma casa de máquinas — com um ar-condicionado de grande porte —, o setor administrativo e um futuro auditório.