Cemebs de Várzea Paulista recebem o projeto “Brasil de Tuhu”

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Ação busca democratizar a cultura, trazendo a história do compositor, maestro, pianista e violonista brasileiro, Heitor Villa-Lobos de maneira lúdica

Os alunos da Cemeb Padre Wilfrido Wieneke tiveram uma manhã diferente, nesta terça-feira (20), com muita música clássica e histórias envolventes. A ação faz parte do projeto o “Brasil de Tuhu”, uma parceria da Unidade Gestora de Educação de Várzea Paulista e a empresa Elekeiroz.

O projeto busca democratizar a cultura, trazendo a história do compositor, maestro, pianista e violonista brasileiro, Heitor Villa-Lobos, de uma forma lúdica, cheia de harmonia e percussão, e com muita interação do público infantil no ambiente escolar, para que os alunos sejam multiplicadores de mudança na comunidade.

Segundo a gestora municipal de Educação, Magali Souza, a educação do município está passando por um momento importante, pois esse projeto apresenta a cultura aos alunos. “Podemos destacar como é importante esse momento de cultura, de educação para nossas crianças. Eles estão sendo contemplados com conhecimento através de instrumentos que não são comuns para eles, e ainda estão ouvindo a história de Vila Lobos por meio da música. Observar como essas crianças estão alegres é gratificante”, finalizou.

O projeto o “Brasil de Tuhu” beneficia seis escolas municipais de Várzea Paulista, já tendo passado pelas Cemebs Prof. Carlos de Almeida; Erich Becker; Prof Juvelita Pereira da Silva. E nos próximos dias chegará as Cemebs Edite Schneider (21), e Anísio Teixeira (23).

Democratizar a arte é um sonho coletivo

Segundo a diretora pedagógica do projeto o “Brasil de Tuhu”, que também é uma das fundadoras da iniciativa, Carla Rincon, a democracia deve ser musical, pois todas as artes devem chegar em todos os lugares. “Os alunos da escola de periferia, às vezes, não sabem o que é um concerto. Por isso, trazemos Vila Lobos até eles de forma leve e lúdica, e eles adoram a música e os instrumentos”, comentou “O que falta é terem mais acesso a música, pois nós estamos tocando músicas brasileiras, basta a gente democratizar a arte, para que eles tenham acesso”, completou.

De acordo com a diretora pedagógica, Glauce Rocco, o projeto envolve as crianças e abrange o conhecimento. “Elas puderam contemplar os momentos com músicas e ritmos, isso contempla a vida delas, e isso pra nós é gratificante”, comentou.

A diretora da CEMEB Padre Wilfrido Wieneke, Elaine Rueda, comenta como o projeto amplia o horizonte dos alunos. “É importante para elas terem conhecimentos diferentes, já que eles estão acostumados com outros tipos de ritmo, e eu acredito que a maioria dos alunos não tem acesso a música dessa forma”, relatou.