Alunos da CEMEB Wilfrido Wieneke aprendem sobre trânsito

Educação - Destaques
Na sala de aula, a disciplina é cidadania. Como deve ser o comportamento no trânsito foi o ensinamento
 
“Atravessar a rua é só na faixa de pedestre”. “Temos que usar sempre cinto de segurança”, as orientações partem de uma turminha muito bem informada, eles têm entre 6 e 8 anos de idade, estão ainda longe de serem motoristas, porém conhecem como poucos as leis de trânsito.
 
Os alunos da CEMEB Wilfrido Wieneke, do bairro Jardim Aymoré, durante todo o mês de junho, trouxeram as ruas e avenidas, para dentro da escola.  80 alunos participaram do projeto de conscientização sobre as leis de trânsito desenvolvido pela professora de educação física Luciana Gimenes. 
 
Diante de estatísticas negativas em relação ao trânsito no país, a professora durante as aulas, buscou conscientizar as crianças para mudar essa realidade. De forma lúdica, importantes questões foram passadas, o significado das placas de sinalização, a cidadania pelas ruas, e como fiscalizar os pais quando estão dentro do carro. “Plantamos a sementinha, tenho certeza que vamos colher bons frutos”, completa Gimenes.
 
Para encerrar as atividades, o personagem “Bonecão”, que representa um agente de trânsito fez uma visita aos alunos, mais que isso, passeou pela “cidade escolar” com as crianças, toda a teoria foi colocada em prática. Pilotando caixas, os alunos simbolizavam os motoristas.
 
Sendo assim, respeito a toda sinalização, nada de estacionar em local proibido, de ultrapassar o limite de velocidade. Já quem acompanhava o “bonecão” fazia a vez dos pedestres, todos ficavam atentos ao sinal de pedestres, verde: liberado para atravessar; vermelho: tem que esperar. Cruzar uma avenida só mesmo pela faixa de pedestre. 
 
De acordo com Margarete Gasparini, responsável pelo setor de educação, da secretaria de trânsito de Várzea Paulista, o trabalho de conscientização das crianças é de grande importância e a pasta apoia e incentiva o projeto. “Tudo que aprendem aqui eles repassam, são multiplicadores da informação, sempre chamam a atenção dos pais quando percebem que algo, está fora daquilo que aprenderam”, conclui Gasparini.