A construção terá início após análise e aprovação da documentação

O prefeito Juvenal Rossi, assinou na última segunda-feira (22), a documentação necessária que sinaliza o andamento para a liberação da construção das 292 casas populares no município.
De acordo com o prefeito, existem alguns critérios para nortear a escolha das famílias. “As famílias já estão cadastradas e vale ressaltar que a escolha dos beneficiados é feita pela Assistência Social da Caixa, juntamente com a Assistência Social da Prefeitura que, analisa cada caso como, mulheres que são arrimo de família, pessoas em situação de vulnerabilidade social, moradores em área de risco enfim, esses critérios denominam a escolha,” explica Juvenal.
Os projetos complementares de terraplanagem, drenagem, rede de água e esgoto e impactos no meio ambiente serão encaminhados para análise junto ao GRAPROHAB, (Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo) que é responsável por centralizar e agilizar os procedimentos administrativos de aprovação do Estado para os empreendimentos habitacionais.
Segundo Rogério Ruiz, Engenheiro da empresa licitada, a ENPLAN (Engenharia e Construtora), o órgão GRAPROHAB tem o prazo de 60 dias para análise do projeto. “Depois de analisado, o protocolo retorna para as secretarias CETESB, Sabesp, Secretaria de Habitação, Emplasa e DAEE para buscar as autorizações pertinentes, após aprovação, o projeto recebe o certificado para liberação do início das obras.”
O convênio
A Prefeitura conseguiu, junto à Caixa Econômica Federal e ao Ministério das Cidades, reestruturar o convênio de habitações populares e urbanização da Vila Real. Várias reuniões feitas entre fevereiro e junho de 2013 viabilizaram a recuperação do contrato com recursos dos Governos Estadual e Federal.

Após vários encontros, intermediados pelo representante da Caixa Econômica em Várzea Paulista, Fábio Veloso, a contrapartida foi reduzida para R$ 1,2 milhão.
Foi possibilitada a junção dos planos de trabalho em um mesmo projeto, com um investimento de R$ 40,7 milhões – R$ 16, do PAC; R$ 18,9 mi do MCMV/FAR e R$ 5,4 mi (40.3 e não 40,7) da Casa Paulista pelo Governo do Estado. “A Caixa foi fundamental”, explica Villela.