Nova estação ferroviária e faixa adicional para a Avenida Duque de Caxias são destaques de obras do Governo do Estado a ser custeada pelo Governo Federal através do PAC 2
O prefeito de Várzea Paulista, Juvenal Rossi conheceu, junto de representantes das Secretarias de Obras e Gestão Pública e da Gestão de Convênios, o projeto da nova estação ferroviária. As várias plantas foram esmiuçadas por funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), na manhã de terça-feira (5), no gabinete do prefeito. Com as informações, será possível que os agentes da Prefeitura ponderem e aprovem o projeto até a semana que vem, para que a CPTM as inicie em 2014.
A nova estação, com previsão de término para 2016, será feita ao lado da existente atualmente e trará várias inovações, que a CPTM deve implantar em toda a região: duas escadas rolantes; passarela com funcionamento independente da abertura ou não da estação; obras viárias no entorno da estação, para facilitar o acesso dos veículos e usuários; elevadores; bicicletário; maiores plataformas e rampa, com mais acessibilidade a pessoas com deficiência.
A obra faz parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do Governo Federal. Dos recursos, avaliados em aproximadamente R$ 40 milhões, parte será disponibilizada pelo Governo do Estado de São Paulo.
Para o prefeito Juvenal Rossi, a nova estação permitirá mais mobilidade urbana, uma das metas da atual administração, para incrementar a economia de Várzea Paulista. “Nós estamos atraindo novos investimentos” – explica – “a cidade agradece”.
De acordo com o especialista de transporte da CPTM, José Gurgel, a nova obra em Várzea Paulista é vista com prioridade. O novo local, segundo ele, terá mais visibilidade e será um ponto de referência para a população. As adaptações realizadas na estação a modernizarão e atenderão as novas exigências legais, segundo ele. “É uma estação bonita, moderna, que vai ser um marco para a cidade”.
Estação atual
De acordo com a arquiteta da CPTM envolvida no projeto, Elis Loureiro, as atuais instalações serão tombadas e poderão ser usadas como espaço administrativo ou repartição pública, de acordo com as demandas apontadas pela Prefeitura.