Doação de cadeiras de rodas melhora qualidade de vida de pacientes

 

Cerca de 40 pacientes que fazem parte do programa de Fisioterapia Familiar, da Secretaria de Saúde de Várzea Paulista receberam a doação de cadeiras de rodas. A benfeitoria foi realizada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, através do Programa de Ajuda Humanitária. 

 

Nesta terça-feira (30), o secretário de Saúde, José Roberto Spinucci, a secretária adjunta de Saúde, Mônica Carvalho, o presidente da Estaca Jundiaí, Arnaldo Schioser e o presidente da Câmara Municipal, Ivan Sada se reuniram com os acompanhantes de alguns pacientes que foram beneficiados com a doação, no Centro de Especialidades. 

 

O secretário José Roberto agradeceu o empenho dos fisioterapeutas, que mediram os pacientes e do doutor Décio Batistone, antigo secretário de Saúde do município, que fez o contato com os responsáveis da igreja. “Todos trabalharam muito para conseguirmos essa doação. Cada um aqui fez a diferença na vida dos pacientes”, disse. 

 

Arnaldo Schioser destacou o trabalho humanitário da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e as parcerias que já foram realizadas com o município. “As portas foram abertas e uma relação de amizade com a cidade se formou”, comenta. 

 

O presidente da Câmara Municipal, Ivan Sada, ressaltou a importância do trabalho voluntário realizado pela entidade. “Gostaria que mais igrejas estivessem voltadas para ajudar as pessoas”, afirma. “As cadeiras são de boa qualidade e vai fazer a diferença para essas pessoas”, conclui. 

 

 

A dona de casa Maria Conceição Pereira, foi receber a cadeira de rodas para o marido, que há 17 anos, precisa do objeto para se locomover. “Meu marido está em uma cadeira de rodas, mas é ativo, trabalha como artesão, se locomove no seu local de trabalho. Mas a cadeira dele estava muito velha, com certeza essa doação vai melhorar seu dia a dia”, afirma. 

 

Olga de Freitas relata que chorou quando soube da notícia, de que o marido receberia a doação. Ele tem mal de Alzheimer há 8 anos e a cada dia, sua locomoção é mais difícil. “Pequenas coisas, como um passeio para tomar um pouco de sol, muitas vezes se torna algo muito complicado. Com a nova cadeira, espero que meu marido se sinta melhor”, conta.