Aglomeração Urbana elege novo presidente

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Prefeitos Ricardo Bocalon, de Itupeva, é eleito presidente e José Roberto, de Campo Limpo Paulista, o vice

Na tarde de segunda-feira (11) os sete prefeitos da região se reuniram para eleger o novo presidente da Aglomeração Urbana de Jundiaí (AUJ). Por consenso, foram eleitos Ricardo Bocalon, de Itupeva, como presidente e José Roberto de Assis, de Campo Limpo Paulista, como vice.

O prefeito de Várzea Paulista Juvenal Rossi afirmou que a eleição por consenso mostra o quanto o grupo está unido e vai trabalhar em conjunto. “Juntos conseguiremos muitas conquistas para a região. Vamos cobrar para que os projetos saiam do papel e sejam concretizados, beneficiando, assim, a população das sete cidades”, diz.

Juvenal Rossi também destacou os projetos de maior interesse para Várzea Paulista, que estão ligados à área da saúde e mobilidade urbana. “Vamos trabalhar muito para desenvolver projetos nesse sentido, que vem ao encontro de projetos apresentados no meu plano de governo, como o Via Rápida e o Poupa Tempo da Saúde”, relata.

Benefícios para toda a região

Durante o encontro, Edmur Mesquita, da Secretaria de Desenvolvimento Social, informou que serão investidos R$ 1,4 milhões no mapeamento digital do território dos sete municípios. Além de oficinas de capacitação e consultas públicas para levantar as dificuldades e potencialidades das cidades que compõem o AUJ. Segundo Edmur, o Governo Estadual já desenvolveu um projeto de lei criando o Fundo de Desenvolvimento Urbano do AUJ, que para entrar em vigor precisa ser aprovado pela Assembléia Legislativa de São Paulo. “A intenção é que até o segundo semestre o projeto de lei esteja aprovado”, informa Mesquita.  

De acordo com o presidente eleito da AUJ, Ricardo Bocalon, a Aglomeração tem uma grande capacidade de intervenção política e irá ajudar muito a população das cidades envolvidas. Entre os principais pontos que serão abordados pelo AUJ estão o transporte regional, através do Bilhete Único, o Hospital Regional, o SAMU Regional e UPAs para as cidades com menos de 50 mil habitantes.