“Temos muito orgulho da forma como os projetos foram criados, com participação popular em 100% do processo”, afirma Lula Raniero.

“É preciso que um governo tenha coragem para intervir e fazer um projeto de urbanização e regularização fundiária do porte do da Vila Real, o que outros governos não tiveram. Estou duplamente feliz de estar aqui entregando este prêmio, por essa coragem e pela Caixa ter sido parceira deste projeto”, afirmou o superintendente regional da Caixa Econômica Federal no evento de entrega do prêmio ‘Caixa – Melhores Práticas em Gestão Local’, na Unidade de Saúde da Família da Vila Real, na noite da última quinta-feira (01).

O prêmio ‘Caixa – Melhores Práticas em Gestão Local’ foi entregue pelo trabalho desenvolvido na Vila Real, com a urbanização e regularização fundiária, uma parceria entre secretaria de Obras, Urbanismo e Meio Ambiente, secretaria de Assistência Social e a ONG Interação, com a participação popular durante todo o processo.

O objetivo da premiação é destacar e reconhecer o mérito dos projetos brasileiros, com a participação da Caixa, que atendem aos princípios que qualificam uma melhor prática segundo os critérios de: parceria, sustentabilidade, impacto, liderança e fortalecimento da comunidade, gênero e inclusão social, inovações no contexto local e replicabilidade.

Garantir melhorias e a regularização da Vila real foi uma opção do atual governo, com o objetivo de garantir uma qualidade de vida melhor aos moradores, que ultrapassam os 10 mil. “Nós fizemos a opção de investir na Vila Real, mesmo com toda a burocracia. Temos muito orgulho da forma como os projetos foram criados, com participação popular em 100% do processo, e uma busca árdua de recursos com o Governo Federal, que já garantiu a segunda fase da urbanização, totalizando quase R$ 25 milhões em investimentos”, conta orgulhoso o vice-prefeito Lula Raniero.

Claudia Pereira Neto, moradora do bairro há 15 anos e agente da ONG Interação, conta que nunca foi visto tanto investimento na Vila Real. “Ficamos muito tempo esquecidos pelos governantes e muita coisa foi realizada desde 2005. Participamos e cobramos do governo porque sabemos que as coisas são feitas e queremos um lugar digno para se viver”, finaliza.